Existe uma literatura extensa nos convencendo de que é necessário considerar a história evolutiva quando estamos lidando com dados específicos. Para simplificar não vamos tratar disso no nosso curso, já que ele é sobre implementação de análises. Mas quem estiver interessado pode checar o apêndice A de Lavin et al. 2008 para uma breve revisão do desenvolvimento dos métodos comparativos filogenéticos. Praticamente tudo foi desenvolvido depois da proposta dos contrastes independentes do Felsenstein (1985)
Para ilustrar o principal motivo de usar estatística filogenética quando nossos dados são de espécies, Ted Garland produziu o seguinte slide: